![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYdg5JytYsPtCrPrcM6848KNmWvAHR21bL6E036zLnuajtfVmoLVyaydqr20LVXKkvAJGsPPjZCC9E9siVwxCip3AqE6X9BeAbhNuUTO_KFO0my7VllsUm0oep4WM5pkwMHoSq/s400/Zubair.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL6GTAiKSSdkPaCnWaNM5ptHyWJMcqsUy8zZl1JkOzE_yzJI5g29aWBXKLRdS4Zp06LMdoHLG5oitIGF-Dfy6Qzun_I7DjlXfB7LNojChD1wf2YJvwx2F1_HFitc0MzsRlFBzQ/s400/Picture+5.png)
Bagdá, abril de 2003. Mísseis atingiam ruas e mercados. Feridos e mortos. A Biblioteca Nacional e a universidade pilhadas. Durante três dias o Museu de Bagdá foi saqueado diante dos olhos das forças americanas e britânicas. Entre os artefatos roubados, relíquias da civilização mesopotâmica de até 7 mil anos de idade, levadas para ser vendidas no mercado de arte clandestino. Quando Zubair encontra um objeto em meio aos destroços, depara com enigmas que o conectam à antiga Mesopotâmia, onde surgiram a escrita, o cálculo e o conceito de tempo. Por caminhos tortuosos como labirintos, Zubair alcança o tempo dos sumérios, acádios, assírios e babilônios, povos ancestrais que agora têm seu legado comprometido, como os iraquianos de hoje em meio à guerra.
Livro novo do Roger.
Na Cultura tem!
No comments:
Post a Comment